A recente prisão de um homem suspeito de crimes sexuais e estelionato na Bahia, que utilizava falsas credenciais espirituais para enganar fiéis, trouxe à tona um tema sensível: a exploração criminosa da fé. O caso repercutiu após denúncias de vítimas que relataram abusos e fraudes cometidos sob a promessa de soluções espirituais.
Diante da gravidade da situação, o verdadeiro líder espiritual Aritana de Oxóssi publicou uma nota de repúdio em suas redes sociais, deixando claro que jamais autorizou o uso de seu nome em práticas ilícitas. Ele denunciou que perfis falsos vinham se apropriando de sua imagem e de sua trajetória para enganar pessoas de boa-fé.

“Qualquer pessoa, grupo ou instituição que usar meu nome, minha imagem ou a marca Aritana de Oxóssi sem minha autorização será responsabilizada judicialmente”, destacou o líder religioso, reforçando que a lei é clara na proteção da fé contra falsários e exploradores.
Na manifestação, Aritana também sublinhou a integridade de sua missão espiritual, voltada para a solidariedade, o acolhimento e a promoção da espiritualidade verdadeira. Ele repudiou de forma veemente qualquer tentativa de transformar a fé em ferramenta para abusos, exploração financeira ou violência sexual.
Além disso, lembrou que crimes como estelionato, charlatanismo e falsidade ideológica estão previstos no Código Penal Brasileiro, orientando que qualquer suspeita de fraude seja denunciada imediatamente às autoridades competentes.
A nota teve grande repercussão justamente por expor a linha que separa o trabalho legítimo de líderes religiosos sérios daqueles que utilizam a espiritualidade como fachada criminosa. O episódio reforça a importância da vigilância social contra falsos guias espirituais e o papel da denúncia na prevenção de novos abusos.
Fonte: Aritana de Oxossi e Portal G1 Globo